terça-feira, 3 de setembro de 2013

SAIBA QUE A MARCA FAMOSA QUE VOCÊ USA OU UM SIMPLES BRINQUEDO DO SEU FILHO É FRUTO DE UM TRABALHO ESCRAVO NA CHINA

Foto: ReproduçãoNão é segredo para ninguém que o mundo "descobriu" a China para contratar sua mão de obra baratíssima, escrava mesmo, onde homens e mulheres trabalham mais de 12hs por dia por um salário de miséria, explorativo, indigno, mais  muito lucrativo para os donos das marcas, os donos das fábricas e indústrias contratadas que oferecem sua mão de obra sob  condições vergonhosas de trabalho. Um bom exemplo disso é a "Nike" que não tem uma fábrica nos EUA e procura esses "mercados" para fabricar seus produtos que são vendidos a preço de ouro, patrocina grandes eventos esportivos, ganha milhões de dólares e tudo isso à base da miséria de uma população. Negócio perfeito! Para eles.
Uma americana chamada Julie Keith encontrou uma carta escondida em um pacote de brinquedo que ela comprou para o Halloweem. No texto escrito em inglês, alguém denunciava um cenário de horror na China. De acordo com a mensagem, o autor estava preso em um campo de trabalho escravo no norte do país asiático, trabalhando 15 horas diárias durante a semana sob a vigilância e supervisão de guardas.

A carta dizia o seguinte:

“Se você comprar este produto, por favor, mande esta carta para a Organização Mundial de Direitos Humanos. Milhares de pessoas na China, que sofrem a perseguição do Partido Comunista, ficar-lhe-ão gratas para sempre", dizia um trecho do manuscrito. O autor do pedido de socorro identificado apenas como Zhang, de 47 anos, conseguiu escapar da fábrica-prisão. Assim como muitos outros ex-trabalhadores, ele relatou o cenário carcerário socialista marcado por muitos abusos, espancamentos frequentes e privação de sono de prisioneiros acorrentados por semanas em posições dolorosas.

Foto: Reprodução
                                                                
Chen Shenchun, de 55 anos, passou dois anos em um desses lugares: “Às vezes os guardas puxavam-me pelos cabelos, colavam na minha pele barras ligadas à eletricidade, até que o cheiro de carne queimada enchia a sala”, lembra ele.

Foto: Reprodução
Essa imagem mostra como são monitorados como prisioneiros os funcionários dessa fábrica.
De acordo com informações do jornal The New York Times a maioria dos operários-escravos de Masanjia foi presa por causa de sua crença religiosa. Os atos de violência se concentram naqueles que se recusam a renegar sua fé.
Julie repassou a carta para um órgão governamental americano, mas a administração de Barack Obama adota uma atitude de subserviência diante das práticas inumanas chinesas.
Os consumidores, poderiam mudar essa situação, fazendo um boicote às marcas que utilizam trabalho escravo para fazer seus produtos. Só comprar produtos que tenham responsabilidade social e principalmente humanitária. Nós temos a informação gente e essa arma pode mudar o mundo. Pense que por trás do sorriso do seu filho diante de um brinquedo, um tênis ou eletrônico que você der a ele made in China, está o choro de uma criança, a miséria de uma família e um suor injusto de um trabalhador.
Fonte/DM 

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