domingo, 15 de setembro de 2013

PAREM ESSE MUNDO! EU QUERO DESCER NUM LUGAR MELHOR.

Queridos leitores do meu blog. Quero compartilhar com vocês, coisas que sinceramente eu absorvo, mas não entendo. O homem é o único animal que machuca, tortura e mata os seus semelhantes. E isso por que somos "animais racionais". Em pleno século 21, convivemos com verdadeiras "barbáries" do mundo moderno, eu sinceramente, não vejo modernidade nenhuma em ser primitivo.

Este artigo é voltado especificamente à violência. De uma
maneira bem ampla, vivemos na era do terror, onde países permanecem numa guerra infinita como no oriente médio (judeus e palestinos). E os governantes dos países matam seu povo com armas químicas como na Síria. Jovens no mundo inteiro não chegam a completar 30 anos, mortos pela droga e pela violência urbana.

O curso natural da vida mudou. O homem mudou. Pais hoje, enterram seus filhos. Do outro lado filhos estão matando seus pais, por dinheiro, raiva, drogas.

 

Mulheres são estupradas "como se fosse algo
normal, cultural" na Índia, na Ásia e em todo o mundo. E também são mortas por seus companheiros, maridos, namorados.

Vivemos na era do ódio, da intolerância, da falta de amor. Ainda convivemos com o preconceito de todas as formas possíveis e até impossíveis, racismo, xenofobia e muita desigualdade social.

Avançamos tecnologicamente, na cura de doenças, no conhecimento do Universo. Porém perdemos pessoas numa simples briga de trânsito.

Será que quanto mais desenvolvidos ficamos, menos humanos também? Talvez o homem tenha que realmente "descobrir a fórmula do amor" e todo ser humano do planeta ser obrigado a tomar uma dose bem generosa.

A morte literalmente é algo que espera nas esquinas. Me volto agora para o Brasil. Todos os dias temos a certeza de sair de casa, mas muito medo se vamos e o que pode nos acontecerá na volta.

Mortes no trânsito, mortes em assaltos, mortes por dívidas, mortes pela droga, mortes por final de relacionamentos não aceitos, mortes na escola, mortes e mais mortes. É isso que vejo todos os dias nos noticiários, na internet em todo lugar.

Poderia colocar mil vídeos e imagens para exemplar a violência, mas decidi, colocar apenas um que resume bem tudo o que eu escrevi. Nesse vídeo, duas estudantes durante uma briga após a escola lutam violentamente, onde todos em volta filmam, riem, incentivam e esperam o que vai acontecer, sem nada fazer para impedir. 

O final talvez, não foi o esperado: A morte de uma delas de apenas 15 anos. Mas na minha humilde opinião foi. A assassina é maior de idade, já tinha um "rivalidade" segundo a família da vítima a mais de um ano com ela. O "cenário" me parece " muito montado" e a data também: Seria um dia muito feliz para a jovem que morreu. Sua filhinha completaria o 1º ano de vida. 

Uma triste coincidência não é? Mas eu não acredito em acasos. Acredito em fatos, imagens, histórias. Eu não vejo uma garota assustada, reagindo para não morrer. Não, eu vejo uma pessoa que apanha quase sem reação e que aparece de repente com uma faca e espera o momento certo de atingir o coração da inimiga. Sim, ela pretendia isso, mas atingiu o fígado, que fica logo abaixo. Assistam e tirem suas conclusões.

 

Sinceramente, não sei se o homem do planeta terra, conseguirá retomar os valores básicos da vida, como princípios, ética, honestidade e o mais importante: o amor. Vejo famílias destruídas pela dor, pela droga, pela falta do diálogo, por dívidas, pelo álcool. Suicídios anunciados ou não. Vidas perdidas precocemente.

Os filhos não escutam mais seus pais. São crianças e jovens que bebem, fumam, praticam sexo de maneira promíscua, mesmo com o perigo da AIDS e outras doenças ou uma gravidez indesejada, seguida muitas vezes de um aborto executado. 

O mundo precisa de altas tecnologias, de descobertas de tudo que esses novos tempos possam proporcionar de conhecimento. Mas, acredito que antes de tudo isso, agora estamos precisando de PAZ. Começando por mim, por vocês que estão lendo. É um "trabalho de formiguinha", que precisa ser feito todos os dias, para daqui a muitos anos, nossos bisnetos, talvez, nasçam num mundo melhor.

 

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